segunda-feira, 29 de novembro de 2010

Conheça um pouco do Dandara

Dandara
Dez Anos Fazendo a Diferença


A gênese

Uma conversa informal entre Padre Dário, Zecarlinho e Pedro Paulo, à porta da igreja de Nossa da Glória na comunidade do Romão, foi o ponto de partida para a fundação do cursinho de pré-vestibular que se tornaria o Dandara. Dessa conversa originou uma reunião que contou com a participação da professora Rita Perim, Marina, (militante da comunidade do Forte São João) Padre Dário, Zécarlinho, Pedro Paulo, Alípio, Célio Cunha, Zé Roberto, Professor Marcio, professora Edileusa, e outros professores que desistiram do projeto pelo fato de não haver remuneração, como se dava com outros cursinhos de pré-vestibular como o Universidade para Todos.

Essa reunião definiu o perfil do corpo docente do cursinho, que seria voluntário. Entretanto, não apresentou outros avanços, o que tornou necessário a convocação de uma nova reunião. Essa, segunda, reunião aconteceu ainda no ano de 1999 e não apresentou resultado prático que fizesse avançar no projeto de fundação do cursinho. Por ser final de ano, uma nova reunião foi marcada para janeiro de 2000, também no centro de treinamento Padre Braz, na paróquia de Jucutuquara, onde as demais haviam acontecido, e dessa redundou em mais duas reuniões, todas ocorridas no mês de janeiro e pouco ou nenhum avanço observou-se no objetivo almejado. Incomodada com essa redundância de reuniões e preocupada com a possibilidade do projeto fracassar, Rita Perim comunicou ao Padre Dário seu desejo de não mais participar do projeto, caso a próxima reunião não apresentasse resultados práticos e objetivos. Por essa razão Pe. Dário incumbiu à professora Rita e Zecarlinho a responsabilidade de fundarem o cursinho.
Aquela que seria a quarta reunião do ano foi marcada para o mês de fevereiro, foi amplamente divulgada na região da paróquia e contou com a presença daqueles que vinham participando e de outros que ainda não o havia feito, como o professor Lírio. Essa reunião teve como pauta os seguintes pontos:
  • Local de funcionamento do cursinho;
  • Formação do corpo docente;
  • Material didático;
  • Grade curricular;
  • Critério de escolha dos alunos;
  • Formação do corpo docente;
  • Horário de funcionamento;
  • Quantidade de alunos que deveriam ser escolhidos, ou classificados, para freqüentar as aulas.
Todos os itens constantes da pauta foram exaustivamente debatidos e ao final da reunião as demandas e pendências resultantes foram distribuídas com os participantes, considerando o interesse e o perfil de cada um. 

Em relação ao primeiro ponto da pauta: formação do corpo docente, todos os participantes da reunião ficaram responsáveis para convidar professores e alunos de cursos universitários, a partir do quarto período, cujas matérias constassem da grade e que quisessem e pudessem contribuir lecionando voluntariamente uma vez por semana.

A responsabilidade de conseguir o material didático ficou a cargo do Padre Dário. O primeiro material foi um encarte contendo as matérias constantes do Ensino Médio, que naquele ano saia semanalmente no Jornal A Tribuna.

A grade curricular ficou a cargo do professor Marcio, então aluno de medicina e professor em um cursinho de pré-vestibular; Geovane Rossoni, professor de História e da professora Edileusa, que tinha experiência em cursinhos, inclusive alternativos.

Os critérios de escolha e perfil dos alunos ficaram a cargo da professora Rita Perin e de Zecarlinho. Os demais itens: horário de funcionamento e quantidade de alunos seriam decididos na próxima reunião, quando fossem apresentados os critérios e a grade escolar.

A reunião que antecedeu a fundação ocorreu no mês de março, nessa reunião definiu-se que o curso iniciaria com sessenta alunos e teria igual número de suplentes.

Para ingressar no cursinho o candidato teria que ter sido aluno de escola pública, morar na região de abrangência da Paróquia Nossa Senhora das Graças, Jucutuquara e ter renda familiar igual ou inferior seis salários mínimos, sendo que quanto menor a renda, maior a pontuação.

A grade, por sugestão do padre Dário e da professora Rita, continha a matéria cidadania.

Ficou estabelecido que o curso fosse noturno, de segunda a sexta-feira, no horário de 18h30min às 22h40min e aos sábados seria vespertino, de 14h às 18h40min.






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